SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL TEM TRATAMENTO

DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO

26 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTO JUVENIL, ADOLESCENTES,

A EDUCAÇÃO NÃO SE RESTRINGE APENAS AS INFORMAÇÕES ACADÊMICAS, ELA DEVE ABRANGER TAMBÉM AS INFORMAÇÕES CULTURAIS DE CONSENSO, COMO POR EXEMPLO, HÁBITOS DE SAÚDE, ONDE SE ENCONTRAM EM DESTAQUE OS HÁBITOS ALIMENTARES; NESTE CONCEITO DEVEMOS SER MAIS RESPONSÁVEIS COM NOSSOS FILHOS E INFORMAR-NOS O QUE OS RESPONSÁVEIS ESTÃO FAZENDO POR SUAS MERENDAS E ORIENTAÇÃO DE SUAS CANTINAS; NUTRIÇÃO FAZ PARTE DA EDUCAÇÃO, ASSIM COMO EDUCAÇÃO FÍSICA, OU SERÁ QUE ESTIMULARÃO FAZE-LOS PASSAR POR PÓS GRADUAÇÃO EM SER OBESOS!!!


Não existem dúvidas absolutamente nenhuma, que a obesidade infanto juvenil e adolescente, criará estigmas em nossas crianças “AD ETERNUN”, pois o número de obesos adultos está aumentando também de forma assustadora, que diversos governos estão incluindo em suas políticas de diretrizes, combate ostensivo a um mal consensual, pois os efeitos adversos para a saúde é terrível e por demais agressivo: diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, alterações de colesterol total, mau colesterol –LDL, O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL), não é engano, é sim uma nova partícula descoberta com mais ênfase por estudos recentes ingleses, ou seja, mais um novo problema para nossos organismos, descompasso do bom colesterol –HDL, triglicérides, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral (não devemos esquecer que nossos fígados são órgãos viscerais), problemas articulares, pulmonares, cardiovasculares, bom, tenha a certeza de que quando ocorre uma descompensação de oferta energética para menos que neste caso não é nosso assunto ou para mais, ocorrerá um efeito dominó descompensatório, que levará a situações potencializadas pela genética que é uma potente arma, hábitos de vida desregulados, uma potente bala na agulha da arma, o tiro desastroso é só uma questão de tempo , e inevitavelmente ocorrerá. 
Será que não refletimos sobre conseqüências do resultado certeiro, que é relativamente simples para o homo – sapiens, que é o único na cadeia animal ser provido de raciocínio, não antever ou projetar um desastre anunciado. Cabem a nós mais experientes como pais, estarmos vigilantes para que as escolas e colégios que deveriam também estar vigilantes, exigirmos dos poderes públicos e particulares, não permitirmos que pessoas despreparadas deem o norte, o zenith, as diretrizes desorientadas de como nossos filhos devem se comportar perante problema tão grave, que os afetará intelectualmente, comportamental-cognitiva, etc., pois não tenha dúvidas que sobrará para nós mesmos, a curto, médio e longo prazo. Parem e reflitam nas conseqüências deste Titanic. A obesidade crianças, infantis e adolescentes e mesmo nós adultos é um Titanic.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1.Como controlar nossas crianças com a alimentação?

2.Obesidade é considerada uma epidemia mundial?

3.Porque as industrias alimentícias usam gordura trans nos alimentos sendo que é tão prejudicial á saúde?

Referências Bibliográficas:
Hospital Infantil de Downstate, Centro Médico SUNY-Downstate
Co-autor (s): Freemark Michael, MD, Professor de Pediatria, Duque
University, divisão, chefe de Endocrinologia Pediátrica do Departamento
de Pediatria da Universidade Duke Medical Center. 

1.Division de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Childrens Hospital Los Angeles, Los Angeles, Califórnia,E.U.A. 
2. Instituto de Investigação 2Saban, Los Angeles, Califórnia,E.U.A. 
3.Department de Pediatria da Faculdade de Medicina de Keck, Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, California, E.U.A. 








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21 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA: ADOLESCENTES OBESAS

(COM SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL) TÊM MAIS DO QUE O DOBRO DE ALTO RISCO DA DEPENDÊNCIA DA NICOTINA NA VIDA ADULTA DO QUE AS NÃO OBESAS.

Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta. À medida que abordar a questão da obesidade, é importante a fim de se evitar resultados médicos ineficazes, o médico também deve reconhecer o risco da adolescente para a dependência da nicotina, a fim de dar apoio psicossocial e aconselhamento apropriado às adolescentes. As observações avaliadas foram que adolescentes obesas teriam um maior risco de dependência à nicotina quando adulta jovem, e que esta associação seria modulada por variáveis ​​específicas individuais e sociais.
Foram avaliadas 4.000 adolescentes. A relação entre a obesidade e o nível de dependência da nicotina foi avaliada com a utilização de análises multivariadas de regressão linear e logística, o que também permitiu a identificação de variáveis ​​que influenciam a associação. Após o controle de variáveis ​​demográficas, tabagismo dos pais e amigos, e o tabagismo como base, a obesidade estava associada com o risco duplo para o nível mais alto de dependência de nicotina. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família. De acordo com Richard Jessor, PhD, o termo fumante seria mais apropriado do que alto nível da dependência da nicotina sendo que esta última descrição poderia sugerir alguém semelhante a um viciado em heroína no último estágio de desespero. 
Mulheres adolescentes obesas têm risco aumentado para níveis altos de dependência da nicotina na vida adulta, em comparação com mulheres adolescentes não obesas (com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, central), e isto pode representar uma confluência de fatores, incluindo aumento do absenteísmo, a marginalização social, os preconceitos e a falta de confiança na capacidade acadêmica. As mulheres adolescentes obesas (com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, central) podem exigir intervenções focadas para o risco subsequentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes. Observa-se que a obesidade não pode ser um fator de risco independente para tabagismo pesado, mas que fatores semelhantes de riscos psicossociais podem resultar em uma síndrome de problemas de comportamento, incluindo a obesidade, assim como o tabagismo pesado. Para resultados positivos é de vital importância para as adolescentes, que os pais não fumem, tenham uma alimentação saudável, pratiquem atividade física e incentivem a responsabilidade com a escola. Fatores que associem a obesidade ao comportamento de fumar reafirmam a influência crítica do tabagismo na família como um preditor persistente.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM: 20611
 

Dra Henriqueta V. Caio
Endocrinologia-Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta... 
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2. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família...
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3. As mulheres adolescentes obesas podem exigir intervenções focadas para o risco subseqüentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes...
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CITAÇÃO DOS AUTORES E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
 

Referências Bibliográficas:
Aliya Esmail Hussaini, MD, MSc, da Michael & Susan Dell Foundation, em Austin, Texas; Laura Kennedy, do Serviço de Notícias Saúde Comportamento, parte do Centro de Saúde Avançando; Richard Jessor, PhD, diretor do Programa de Pesquisa em Saúde e Sociedade da Universidade de Colorado-Boulder Institute of Behavioral Science; J Adolesc Health on line 21 de junho de 2011.








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12 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA: A ARTE DA GUERRA CONTRA A OBESIDADE PARA MENINOS E MENINAS, POR UMA ESTRATÉGIA PERFEITA;

PRATICAMENTE EM QUALQUER ÁREA DE ATIVIDADE HUMANA EM QUE SE TRAVA UMA BATALHA ONDE SOMOS OBRIGADOS A VENCER CUSTE O QUE CUSTAR, “SUN TZU”, O MAIOR GENERAL CHINÊS QUE VIVEU NO SÉCULO IV AC., SE APLICA AO COMBATE FEROZ QUE TEMOS QUE ENFRENTAR CONTRA UM DOS MAIORES FLAGELOS DA HUMANIDADE NO SÉCULO XXI, ISTO É SOBREPESO,OBESIDADE,OBESIDADE ABDOMINAL.


Diversas áreas da atividade humana utilizam seus ensinamentos como regras e estratégias para vencer suas batalhas individuais e coletivas. Empresários, cientistas, escritores, filósofos, empreendedores, governos e seres mortais como nós. Vencer antes de lutar era uma das táticas ensinadas por “SUN TZU”, ou seja, não é nada mais do que prevenir para evitar as conseqüências que sempre terão. Comentaristas antigos e contemporâneos consideram SUN TZU o mestre na difícil técnica de bem dispor dos recursos para fazer face às dificuldades, isto na prática é cultivar a temperança para não se envolver em dificuldades como acontece com o sobrepeso, obesidade em suas diversas classificações. 
Este filósofo – estrategista é certo que extrapola a arte bélica, podendo repercutir nas realizações de todas as pessoas em geral: homens, mulheres, civis e militares, empregados e patrões, parlamentares e eleitores, professores e estudantes, ricos e pobres, religiosos e ateus, encontrarão nos escritos de SUN TZU indicações eficazes para situações de conflito. Hoje em dia vivemos em um exercício bélico de razões e contra razões. Ninguém deseja ser um perdedor, todos querem o sucesso, o êxito e, assim, parece ter muito a aprender com SUN TZU, que procura como vencer todas as batalhas. Será que temos prazer em ver nossos filhos de ambos os sexos serem motivos de chacota em sua escolas, ou seu grupo de coleguinhas, será que não conseguimos administrar a crise provocada por interesses econômicos que estimulam nossos filhos a se alimentarem adequadamente, evitando que arrastem por toda a sua vida um estigma adquirido na época ainda em que podíamos administrá-los adequadamente. 
Jamais se esqueça que a fase mais importante de qualquer indivíduo em desenvolvimento, ocorre entre os primeiros anos de vida até aos nove anos aproximadamente, e todas as pesquisas científicas focam no sentido que uma família onde o general e sua companheira possuem sobrepeso e obesidade, a chance de seus filhos os terem como exemplo e apresentarem o mesmo problema é quase uma certeza. Sabemos que as variantes que levarão ao sobrepeso e obesidade são praticamente incontáveis, pois vão desde problemas genéticos até estilo de vida familiar, entretanto é extremamente raro os problemas orgânicos bem administrados serem dominantes, ou seja, é perfeitamente possível ser administrado na maioria dos casos. 
Paremos para efetuar uma reflexão; qual é o sentido de nos dobrarmos a situações que podemos evitar, como o aporte de substâncias agradáveis, mais altamente engordativa como a oferecida pelas indústrias que fatalmente irão comprometer de forma muitas vezes irreversíveis a saúde de nossa família, onde além disto não é possível revogar a lei de oferta e de procura, que ocorre principalmente aos que acham que ser um gourmet intemperante é um MUST. Mais cedo ou mais tarde serão cobrados de nosso organismo os excessos de nossa tolerância irresponsável, e criaremos traumas em nossas proles, que não conseguiremos equacionar com psicólogos ou psiquiatras, que claro, são extremamente úteis de forma preventiva. Mais uma vez no caso do dia a dia o sobrepeso, a obesidade, a obesidade visceral, o gatilho do diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, e outras doenças extremamente graves, terão como os culpados desta derrota os Generais, como fala SUN TZU, que provavelmente somos nós mesmos em nossas famílias. Gostaria de acrescentar, em tempo, que as meninas terão um comprometimento mais intenso, pois a própria natureza da mulher envolve 15 % a mais de gordura, determinado geneticamente em comparação com o sexo masculino.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
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Dra Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. Menina geneticamente possui mais gordura que meninos...
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2. É frequente obesidade em meninas e meninos dominantes organicamente...
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3. A época critica para ambos os sexos o comprometimento psicológico até aproximadamente 9 anos de idade...
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Referências Bibliográficas:
SUN TZU – GENERAL CHINES IV SÉCULO AC.,
TRADUÇÃO:HELOISA SARZANA PUGLIESSI
DR.MARIO PUGLIEZI
AUTORES: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR,
DRA.HENRIQUETA V. CAIO









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9 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA: É IMPORTANTE SE FAZER UMA “ABORDAGEM DIETÉTICA PARA PREVENIR A HIPERTENSÃO ARTERIAL”

EM MENINAS NA FASE INFANTO-JUVENIL PARA LIMITAR SEU GANHO DE PESO PARA PREVENIR A OBESIDADE NA FASE ADULTA E EVITAR SUAS GRAVES CONSEQUÊNCIAS.

Foram avaliadas meninas na fase infanto-juvenil que seguiram um plano de alimentação de Abordagem Dietética para Prevenir a Hipertensão e observou-se que tiveram os menores índices de massa corporal (IMC), que se manteve ao longo de um período de 10 anos, ao contrário do que ocorreu com aqueles que não seguiram esta dieta. Evitar o ganho excessivo de peso em meninas durante a fase infanto-juvenil é uma forma importante de se fazer a prevenção da obesidade na fase adulta e as suas graves consequências. Embora, esta abordagem dietética para prevenir a hipertensão que enfatiza uma maior ingestão de produtos lácteos com baixo teor de gordura, peixe, frango, carnes magras, nozes, frutas, grãos integrais, verduras e legumes - está bem estabelecida como um padrão de alimentação saudável para adultos com hipertensão arterial e síndrome metabólica, que têm sido frequentemente estudadas em crianças. Observou-se que, a maior adesão à abordagem dietética para prevenir a hipertensão resultou em um IMC mais baixo, consistente com idades de 9 a 19 anos. Observou-se que tal padrão de alimentação pode ajudar a evitar ganho excessivo de peso em meninas durante a fase infanto-juvenil. Este estudo se soma à literatura que acabará por nos ajudar a entender melhor a obesidade infanto-juvenil e em se tomar atitude para tratar esta obesidade infanto-juvenil ainda em idade pediátrica. 
A etapa seguinte foi se aplicar a abordagem dietética para prevenir a hipertensão em crianças, juntamente com outras intervenções de obesidade adulta eficazes. Para se fazer esta avaliação se levou em consideração a “maior pontuação da abordagem dietética para prevenir a hipertensão = maior consumo de energia, mas menor ganho de IMC” e com isto se avaliou os efeitos desta dieta da abordagem dietética para prevenir a hipertensão no IMC, em uma amostra diversificada racialmente de 2.237 meninas de nove anos que foram acompanhadas por 10 anos. Os dados foram coletados anualmente, e cada participante recebeu uma pontuação para a abordagem dietética para prevenir a hipertensão com base na adesão individual às exigências dietéticas, ao invés de simplesmente se confiar em questionários de frequência alimentar. Esta avaliação foi realizada com uma base de cálculo somente: os níveis mais altos da abordagem dietética para prevenir a hipertensão foram associados com maior ingestão energética total, bem como um maior consumo médio de cada grupo alimentar. 
As meninas na fase infanto-juvenil com níveis mais altos da abordagem dietética para prevenir a hipertensão tiveram o menor ganho de IMC durante a avaliação e tiveram o mais baixo IMC no final do acompanhamento. Por outro lado, as meninas com idade de 19 anos, com níveis de pontuação da abordagem dietética para prevenir a hipertensão mais baixos tiveram um IMC médio, que foi maior que o limite para sobrepeso definido para a idade. Em especial, o consumo maior de frutas, grãos integrais e laticínios com baixo teor de gordura levou a um menor ganho de peso. Aqueles que consumiam duas ou mais porções de frutas por dia tinham o menor ganho de IMC, durante os anos de avaliação e com o menor IMC no final do acompanhamento. Os resultados foram semelhantes para os cereais integrais e consumo de lácteos com baixo teor de gordura - aqueles que consumiram a maior parte desses grupos de alimentos tiveram menores IMC ao longo do tempo e um IMC menor no final do acompanhamento. A avaliação incluiu uma amostra socioeconômica e geograficamente diversificada de meninas na fase infanto-juvenil, se incluiu mais de 50% negras, uma população particularmente afetada pela epidemia de obesidade. Pequenas mudanças podem ter um grande impacto na saúde e obesidade infanto-juvenil. A abordagem dietética para prevenir a hipertensão é flexível e deve atender às preferências alimentares da maioria das crianças, embora que, para os pacientes pediátricos e adolescentes, as intervenções devem ser simplificadas. 

Se seus pacientes e seus pais acham que você acredita que o controle do peso na fase infanto-juvenil é uma questão importante, eles não o verão como uma pessoa qualquer. Para se evitar ganho de peso excessivo na adolescência, se sugere avaliar, aconselhar, ajudar e fazer acompanhamento. Muitas vezes as intervenções na obesidade pediátrica não são para reduzir o peso, mas para manter o peso atual de modo que, como as crianças crescem, o IMC vai diminuir, portanto, pequenas mudanças podem ter um grande impacto. Conselhos simples incluem recomendar alternativas de ingestão de alimentos com baixa gordura e eliminar ou reduzir o consumo de bebidas açucaradas, bem como sugestões para visitar locais familiares que promovem alimentação saudável e atividades divertidas. Por último, visitas de acompanhamento para determinar o progresso e ajustar as recomendações são cruciais.

Dr. João Santos Caio Jr 
Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
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Dra Henriqueta V. Caio 
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1. Meninas na fase infanto-juvenil que seguiram um plano de alimentação de Abordagem Dietética para Prevenir a Hipertensão e observou-se que tiveram os menores índices de massa corporal (IMC)...
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2. Numa outra fase se aplicou a abordagem dietética para prevenir a hipertensão em crianças, juntamente com outras intervenções de obesidade adulta eficazes...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

3. Aqueles que consumiam duas ou mais porções de frutas por dia tinham o menor ganho de IMC, durante os anos de avaliação e com o menor IMC no final do acompanhamento...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Berz JP, Sr. Singer, X Guo et al. utilização de um alimento do grupo pontuação DASH de predizer ganho excessivo de peso em meninas adolescentes no Estudo Nacional de Crescimento e de saúde. Arch Pediatr Adolesc Med2011; 165:540-546; Klesges RC e M. Hare A dieta DASH prevê ganho de peso. O que isso significa para a minha prática pediátrica?Arch Pediatr Adolesc Med 2011; 165:567-568.









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